quarta-feira, 30 de outubro de 2013

EDUCOPÉDIA

A Educopédia é uma plataforma online colaborativa de aulas digitais, onde alunos e professores podem acessar atividades autoexplicativas de forma lúdica e prática de qualquer lugar e a qualquer hora. Criada pela Secretaria Municipal de Educação, a plataforma tem o objetivo de tornar o ensino mais atraente e mobilizador para os adolescentes e instrumentalizar o professor. O programa oferece uma opção rápida e fácil para professores que desejam integrar tecnologias às suas aulas. Além disso, é mais uma alternativa para o reforço escolar e para os alunos que faltaram às aulas ou que não compreenderam o conteúdo. A Educopédia foi criada com base nas orientações curriculares da Secretaria Municipal de Educação e estruturada para cada dia de aula. As aulas digitais possuem atividades que incluem vídeos, animações, textos, podcasts, quizes, jogos e seguirão uma metodologia pré-definida. 
fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,novo-modelo-de-escola-no-rio-aposta-em-tecnologia-e-ensino-individualizado,1015075,0.htm

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Aula de dança contribui para a formação crítica do estudante

Quarta-feira, 23 de outubro de 2013 - 08:51

Vencedora da etapa microrregional do Festival Escolar Dança Catarina, edição de 2013, nas categorias mirim e infantojuvenil, a Escola Estadual Maria Duarte Vasconcelos, no município catarinense de Sangão, prepara-se agora para a competição regional, em novembro. Na primeira participação, no ano passado, conquistou o segundo lugar na categoria mirim e o quarto na infantojuvenil.

“Ficamos orgulhosos de nossos alunos. Priorizamos a participação, mas o resultado nos motivou a continuar, com mais empenho”, diz a diretora da unidade, Elisângela Reynaldo Rodrigues. Segundo ela, o uso da dança como prática pedagógica favorece a criatividade e o processo de construção do conhecimento e da valorização da heterogeneidade do grupo. “É um importante instrumento de socialização para a formação de cidadãos críticos, participativos e responsáveis”, avalia. Além disso, de acordo com Elisângela, a dança possibilita novas formas de expressão e comunicação e leva os alunos à descoberta da linguagem corporal, o que contribui para o processo de ensino-aprendizagem. Leia mais ...

Fonte: http://portal.mec.gov.br/

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Professora assume personagens para narrar histórias e contos

Sexta-feira, 18 de outubro de 2013 - 11:30

Estilizada, a professora Ana Luiza narra histórias e contos a crianças do primeiro ano e as ajuda a entender e interpretar textos para fortalecer o gosto pela literatura (foto: João Neto/MEC)“Adivinha quem eu sou? Posso contar uma história? Quem quer ouvir?”

Falando assim e vestida de Dona Baratinha, chega a professora Ana Luiza de Sousa Santos para a aula do conto, dada todas as sextas-feiras à turma do primeiro ano do ensino fundamental da Escola Municipal Pastor Otaídes Alves dos Santos, em Formosa, Goiás. O conto da sexta-feira, 11 de outubro, foi Lilás, uma Menina Diferente, de Mary E. Whitcomb. A obra faz parte da biblioteca da sala de alfabetização do primeiro ano.

A professora se apresenta, e as 23 crianças pulam e correm para o fundo da sala, tiram os chinelinhos, sandálias e tênis e sentam-se em um estrado emborrachado, vermelho. Elas dão respostas às perguntas de Dona Baratinha, mas ficam em quietas quando ela afirma: “Todos somos diferentes e também iguais”. Leia mais em...

Fonte:http://portal.mec.gov.br/

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Sedução da leitura ajuda escola a melhorar desempenho de alunos

Quarta-feira, 16 de outubro de 2013 - 18:43

Márcia Neves é uma das professoras efetivas da rede pública de Formosa participantes do curso de formação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (foto: João Neto/MEC)A história de dois meninos que viajam pelos planetas, visitam estrelas, o sol e a lua, contada no livro Estrelas e Planetas, é motivo de encantamento para 31 alunos do segundo ano do ensino fundamental que estudam na turma da professora Márcia Martins Neves, em Formosa, Goiás. Para aumentar a sedução pela leitura, a professora entra na viagem das crianças de oito anos de idade e pede a elas que modifiquem a história. Márcia abre espaço, e a aula não tem hora para terminar. Leia mais em...

Fonte:http://portal.mec.gov.br/

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

jogos e objetos tecnológicos dão reforço ao aprendizado


Terça-feira, 15 de outubro de 2013 - 11:16
No período de dois anos em que trabalhou na Escola Municipal Profª Maria Cristina Ozório Tavares, em Natal, a professora Marta Gomes das Neves usou diversos recursos tecnológicos e jogos voltados para o aprendizado de matemática. “Com os recursos, as crianças puderam aprofundar o aprendizado”, salienta a professora. Ela destaca também a realização de trabalhos em grupos e a prática de atitudes de cordialidade e de solidariedade. “Com os jogos, todos brincam, competem e aprendem”, afirma

Marta leciona a turmas de segundo ano do ensino fundamental em duas escolas municipais. Há 30 anos no magistério, ela tem graduação em pedagogia e pós–graduação em psicopedagogia e em atendimento educacional especializado. O conhecimento e o acesso a jogos virtuais ocorreram em cursos na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e em pesquisas no Portal do Professor do Ministério da Educação.

“A escola busca formas eficientes para tornar o aluno interessado, capacitado e estimulado a usar os conhecimentos matemáticos presentes no cotidiano, construindo uma dinâmica entre a teoria e a prática, entre o concreto e o abstrato, através de jogos diversos”, diz a diretora da unidade de ensino, Maria de Fátima da Silva. Segundo ela, os resultados desse trabalho podem ser observados no bom desempenho dos alunos nas demais áreas do conhecimento, bem como em suas atitudes com relação ao cumprimento das regras da escola.

Com pós-graduação em educação infantil, Maria de Fátima tem 27 anos de magistério, seis dos quais na direção da escola, que atende 704 alunos em turmas do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental.


Fátima Schenini

Saiba mais no Jornal do Professor
Palavras-chave: matemática, jogos, tecnologia

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Estudante aponta o hábito de leitura como segredo do sucesso

Quinta-feira, 10 de outubro de 2013 - 16:46

A estudante Daniela Franco realizou o sonho que os mais de 7 milhões de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição de 2013, também almejam transformar em realidade. Obteve uma boa nota no exame e, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação, conquistou uma vaga em instituição de educação superior. Matriculada em administração na Universidade Federal de Goiás (UFG), Daniela acredita que o mais importante para alcançar o sucesso no Enem é ser um bom leitor e, acima de tudo, saber interpretar os textos dos enunciados. Leia mais...

Fonte:http://portal.mec.gov.br

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Jogo digital criado no Piauí apoiará educação de autistas

Quarta-feira, 09 de outubro de 2013 - 17:51

O G-TEA ensina cores primárias, mas também poderá ser usado para aprender letras, números e formas (Foto: Arquivo IFPI) Estudantes autistas de Teresina testaram e aprovaram um jogo digital sobre cores, criado por dois professores e três estudantes do curso de tecnólogo de análise e desenvolvimento de sistemas do Instituto Federal do Piauí, campus Teresina central. A primeira ferramenta desenvolvida pela equipe de pesquisa é para ensinar as cores primárias – vermelho, amarelo e azul –, mas o jogo, denominado G-TEA, será ampliado para possibilitar o ensino de letras, números, formas, sons, animais.

Um dos criadores do jogo, o professor Otílio Paulo da Silva Neto, explica que o G-TEA é uma ferramenta que auxilia a aprendizagem de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), baseada na metodologia de análise do comportamento aplicado. O ensino deve ser conduzido, de preferência, por pedagogos, fonoaudiólogos, psicólogos, psicopedagogos. Leia mais...

Fonte: http://portal.mec.gov.br/

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

 "A Poesia perdeu a pose"

    Um fenômeno cultural está tomando conta das periferias de cidades brasileiras: os saraus. Nesses encontros,
    livres de qualquer afetação, é possível ler o que quiser, quando quiser e como quiser. Na Ponta do Lápis 
    conheceu três deles que existem há alguns anos em bairros da cidade de São Paulo. Veja por que atraem
    cada vez mais gente – principalmente professores e estudantes – para ler, ouvir e falar sobre versos.

Luiz Henrique Gurgel

Estamos em pleno século 21 e um fenômeno literário típico dos salões aristocráticos do século 19 está se repetindo, de maneira transfigurada, em bairros populares e periféricos de grandes cidades brasileiras. É o antigo sarau. Se até meados do século passado a poesia era vista como arte da elite, agora falar ou escrever versos, construir rimas e deixar fluir o “eu lírico” tornou-se algo bem mais popular. O uso da palavra e a criação poética foram democratizados. “Literatura pode ser feita em qualquer lugar”, diz Sérgio Vaz, poeta e um dos criadores da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia), entidade que agitou a vida de comunidades que vivem nos extremos da Zona Sul da capital paulista. A televisão, com suas novelas, séries, programas de auditório ou jogos de futebol, deixou de ser a única opção de cultura e lazer dessas regiões. Leia mais em ...
Fonte: http://www.escrevendoofuturo.org.br