A Educopédia é uma plataforma online colaborativa de aulas digitais,
onde alunos e professores podem acessar atividades autoexplicativas de
forma lúdica e prática de qualquer lugar e a qualquer hora. Criada pela
Secretaria Municipal de Educação, a plataforma tem o objetivo de tornar o
ensino mais atraente e mobilizador para os adolescentes e
instrumentalizar o professor. O programa oferece uma opção rápida e
fácil para professores que desejam integrar tecnologias às suas aulas.
Além disso, é mais uma alternativa para o reforço escolar e para os
alunos que faltaram às aulas ou que não compreenderam o conteúdo. A
Educopédia foi criada com base nas orientações curriculares da
Secretaria Municipal de Educação e estruturada para cada dia de aula. As
aulas digitais possuem atividades que incluem vídeos, animações,
textos, podcasts, quizes, jogos e seguirão uma metodologia pré-definida.
fonte:
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,novo-modelo-de-escola-no-rio-aposta-em-tecnologia-e-ensino-individualizado,1015075,0.htm
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Aula de dança contribui para a formação crítica do estudante
Quarta-feira, 23 de outubro de 2013 - 08:51
Vencedora da etapa microrregional do Festival Escolar Dança
Catarina, edição de 2013, nas categorias mirim e infantojuvenil, a
Escola Estadual Maria Duarte Vasconcelos, no município catarinense de
Sangão, prepara-se agora para a competição regional, em novembro. Na
primeira participação, no ano passado, conquistou o segundo lugar na
categoria mirim e o quarto na infantojuvenil.
“Ficamos orgulhosos de nossos alunos. Priorizamos a participação, mas
o resultado nos motivou a continuar, com mais empenho”, diz a diretora
da unidade, Elisângela Reynaldo Rodrigues. Segundo ela, o uso da dança
como prática pedagógica favorece a criatividade e o processo de
construção do conhecimento e da valorização da heterogeneidade do grupo.
“É um importante instrumento de socialização para a formação de
cidadãos críticos, participativos e responsáveis”, avalia. Além disso,
de acordo com Elisângela, a dança possibilita novas formas de expressão e
comunicação e leva os alunos à descoberta da linguagem corporal, o que
contribui para o processo de ensino-aprendizagem. Leia mais ...
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Professora assume personagens para narrar histórias e contos
Sexta-feira, 18 de outubro de 2013 - 11:30
Falando assim e vestida de Dona Baratinha, chega a professora Ana
Luiza de Sousa Santos para a aula do conto, dada todas as sextas-feiras à
turma do primeiro ano do ensino fundamental da Escola Municipal Pastor
Otaídes Alves dos Santos, em Formosa, Goiás. O conto da sexta-feira, 11
de outubro, foi Lilás, uma Menina Diferente, de Mary E. Whitcomb. A obra faz parte da biblioteca da sala de alfabetização do primeiro ano.
A professora se apresenta, e as 23 crianças pulam e correm para o
fundo da sala, tiram os chinelinhos, sandálias e tênis e sentam-se em um
estrado emborrachado, vermelho. Elas dão respostas às perguntas de Dona
Baratinha, mas ficam em quietas quando ela afirma: “Todos somos
diferentes e também iguais”. Leia mais em...
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Sedução da leitura ajuda escola a melhorar desempenho de alunos
Quarta-feira, 16 de outubro de 2013 - 18:43
A história de dois meninos que viajam pelos planetas, visitam estrelas, o sol e a lua, contada no livro Estrelas e Planetas,
é motivo de encantamento para 31 alunos do segundo ano do ensino
fundamental que estudam na turma da professora Márcia Martins Neves, em
Formosa, Goiás. Para aumentar a sedução pela leitura, a professora entra
na viagem das crianças de oito anos de idade e pede a elas que
modifiquem a história. Márcia abre espaço, e a aula não tem hora para
terminar. Leia mais em...
Fonte:http://portal.mec.gov.br/
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
jogos e objetos tecnológicos dão reforço ao aprendizado
Terça-feira, 15 de
outubro de 2013 - 11:16
No período de
dois anos em que trabalhou na Escola Municipal Profª Maria Cristina
Ozório Tavares, em Natal, a professora Marta Gomes das Neves usou
diversos recursos tecnológicos e jogos voltados para o aprendizado
de matemática. “Com os recursos, as crianças puderam aprofundar o
aprendizado”, salienta a professora. Ela destaca também a
realização de trabalhos em grupos e a prática de atitudes de
cordialidade e de solidariedade. “Com os jogos, todos brincam,
competem e aprendem”, afirma
Marta leciona a turmas de segundo ano do ensino
fundamental em duas escolas municipais. Há 30 anos no magistério,
ela tem graduação em pedagogia e pós–graduação em
psicopedagogia e em atendimento educacional especializado. O
conhecimento e o acesso a jogos virtuais ocorreram em cursos na
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), na
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e em pesquisas no
Portal do Professor do Ministério da Educação.
“A escola busca formas eficientes para tornar o
aluno interessado, capacitado e estimulado a usar os conhecimentos
matemáticos presentes no cotidiano, construindo uma dinâmica entre
a teoria e a prática, entre o concreto e o abstrato, através de
jogos diversos”, diz a diretora da unidade de ensino, Maria de
Fátima da Silva. Segundo ela, os resultados desse trabalho podem ser
observados no bom desempenho dos alunos nas demais áreas do
conhecimento, bem como em suas atitudes com relação ao cumprimento
das regras da escola.
Com pós-graduação em educação infantil, Maria
de Fátima tem 27 anos de magistério, seis dos quais na direção da
escola, que atende 704 alunos em turmas do primeiro ao quinto ano do
ensino fundamental.
Fátima Schenini
Saiba mais no Jornal
do Professor
Palavras-chave:
matemática, jogos, tecnologia
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Estudante aponta o hábito de leitura como segredo do sucesso
Quinta-feira, 10 de outubro de 2013 - 16:46
A estudante Daniela Franco realizou o sonho que os mais de 7
milhões de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição de
2013, também almejam transformar em realidade. Obteve uma boa nota no
exame e, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério
da Educação, conquistou uma vaga em instituição de educação superior.
Matriculada em administração na Universidade Federal de Goiás (UFG),
Daniela acredita que o mais importante para alcançar o sucesso no Enem é
ser um bom leitor e, acima de tudo, saber interpretar os textos dos
enunciados. Leia mais...
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Jogo digital criado no Piauí apoiará educação de autistas
Quarta-feira, 09 de outubro de 2013 - 17:51
Estudantes
autistas de Teresina testaram e aprovaram um jogo digital sobre cores,
criado por dois professores e três estudantes do curso de tecnólogo de
análise e desenvolvimento de sistemas do Instituto Federal do Piauí,
campus Teresina central. A primeira ferramenta desenvolvida pela equipe
de pesquisa é para ensinar as cores primárias – vermelho, amarelo e azul
–, mas o jogo, denominado G-TEA, será ampliado para possibilitar o
ensino de letras, números, formas, sons, animais.
Um dos criadores do jogo, o professor Otílio Paulo da Silva Neto,
explica que o G-TEA é uma ferramenta que auxilia a aprendizagem de
estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), baseada na
metodologia de análise do comportamento aplicado. O ensino deve ser
conduzido, de preferência, por pedagogos, fonoaudiólogos, psicólogos,
psicopedagogos. Leia mais...
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
"A Poesia perdeu a pose"
Um fenômeno cultural está tomando
conta das periferias de cidades brasileiras: os saraus. Nesses
encontros,
livres de qualquer afetação, é possível ler o que quiser,
quando quiser e como quiser. Na Ponta do Lápis
conheceu três deles que existem há alguns anos em bairros da cidade de
São Paulo. Veja por que atraem
cada vez mais gente – principalmente
professores e estudantes – para ler, ouvir e falar sobre versos.
Estamos em pleno século 21 e um
fenômeno literário típico dos salões aristocráticos do século 19 está se
repetindo, de maneira transfigurada, em bairros populares e periféricos
de grandes cidades brasileiras. É o antigo sarau. Se até meados do
século passado a poesia era vista como arte da elite, agora falar ou
escrever versos, construir rimas e deixar fluir o “eu lírico” tornou-se
algo bem mais popular. O uso da palavra e a criação poética foram
democratizados. “Literatura pode ser feita em qualquer lugar”, diz
Sérgio Vaz, poeta e um dos criadores da Cooperifa (Cooperativa Cultural
da Periferia), entidade que agitou a vida de comunidades que vivem nos
extremos da Zona Sul da capital paulista. A
televisão, com suas novelas, séries, programas de auditório ou jogos de
futebol, deixou de ser a única opção de cultura e lazer dessas regiões. Leia mais em ...
Fonte: http://www.escrevendoofuturo.org.br
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